Volteiiiii!

Gente, faz tempo que não passo por aqui, hein?? Mas essa semana foi difícil, meus anjinhos me requisitando muito, de dia e de noite, compras e decisões pro Natal... Esse calor que deixa todo mundo irritado e não deu trégua acabou por deflagrar uma enxaqueca que eu tinha deixado lááá em Natal... Oito anos sem crise, e veio uma pra lascar, e por causa da amamentação, só dá pra tomar paracetamol (ah, tá!, enxaqueca com paracetamol? Jesusmeabraça!) Meu marido diz que foi por causa da prova de domingo, pra um concurso em Diadema, montamos uma mega operação, minha diarista veio ficar com Maria Luísa e fomos buscar uma amiga do outro lado da cidade pra ir comigo e ficar com Miguel, graças a Deus a Vunesp permite a saída para amamentar. Não estudei naaaadaaaaaaa, e eu sou muito chata com isso, muito caxias mesmo. Todos os dias eu olhava minhas folhinhas com o marca texto em cima, e todos os dias eu passava por elas e nada... Acho que ele tinha razão, a última vez que tive dor foi depois da prova, no domingo de manhã. Agora, estou lidando com duas ansiosas possibilidades: a primeira é a de passar na prova, e a segunda é o que fazer se eu passar na prova. Confesso que eu queria passar só pra me sentir bem, e tralalá, mas vislumbrar a possibilidade de ter que desmamar meu gordinho...AAAAIIII!!!!!! Só que eu já estou a quase dois anos em casa e sinto que preciso tomar as rédeas das coisas novamente. Amo ser mãe, mas amo o que faço. Estudei muito e batalhei muitas batalhas pra adquirir conhecimento e experiência. Tenho plena consciência da profissional que sou, e digo isso sem modéstia porque sei do compromisso que tenho com meus pequeninos(sou enfermeira pediátrica). Sei que meus filhos terão uma mãe mais feliz se ela se sentir realizada, e olha, depois de ser mãe, meus pacientes são minha maior realização. Não falo muito na minha profissão pra não doer a saudade, sei que ficar em casa e cuidar dos filhos foi uma escolha minha, feita na hora certa, mas vejo o fim desse período chegando de mansinho. Quero que eles se orgulhem de mim, quero me orgulhar de mim, quero proporcionar mais e melhor pra eles e pra nós(eu e Geison). Não sei o que vai acontecer, mas em dezembro de 2011, quero postar como farei a decoração da minha casa e da UTIP onde eu estiver. Quero estar mais magra(trabalhar faz isso por mim, minha auto estima decola!), mais bonita, mais feliz...
Tudo dará certo, tenho certeza, e se não for nesse concurso, será em outro , mas que será, será!!!

Violência doméstica / Palpites e mais palpites!

Gente, vocês já foram paradas na rua por alguém jurando que seu filho está morrendo de frio, ou de calor??? Quando eu estava grávida, uma senhora me pegou pelo braço e me mandou ir pra casa porque alguém grávida de gêmeos pra nascer não poderia atravessar a rua!! Eu até tentei dizer a ela que era só um bebê, que eu estava de 7 meses, mas ela foi taxativa: são dois!! Aí tem dois bebês!! E vão nascer a qualquer hora dessas(oi?)! Eu não sabia se ria ou chorava!!

Hoje a confusão é outra. Lá em casa todo mundo é calorento, e sofremos muito nesse calorão (até parece mentira que eu nascí lá em cima, em Chistmas, capital de North Big River...). Então, meu Miguel, que é um gorduchinho, fica suado, chora, até que alguém deixe ele peladinho... E todas as vezes que eu saio com ele só de fraldinha, ou de fralda e regata, aparece as senhorinhas pra dizer que ele tá com frio, é batata. Eu fico fula da vida, mas outro dia eu fiquei com pena de uma na Camicado, ela chegou e perguntou se ele sentia frio. Eu disse que sim, mas só quando estava frio, o que não era o caso (estava fazendo "apenas" 30º C). Ela ficou me rodeando com uma cara de cólica, sofrendo mesmo. Veio de novo, e só quando eu mostrei como ele estava quentinho ela sossegou. Mas o problema é que eu estou me pegando "botando reparo" na vida dos outros, será que eu tô ficando véia, meu povo????

Aqui em São Paulo, segundo minha modesta e nem sempre certa opinião, o povo tem mania de frio. Pode estar o calor que for, sempre tem um filhote de meu Deus de moletom, de casaco, de gorro... E as crianças?? Todas de mangas compridas, calça, meia, tênis, e cobertor por cima... Ai, que dá uma pena!! As bochechinhas rubras, testinhas suadas, mas não pode "tomar friagem" pra não dar espinhela caída...

Agora eu tô ficando com menos ódio de quem palpita, porque quem palpita, se importa! As senhorinhas que palpitam geralmente são mães e avós, e querem que a gente faça tal qual elas fizeram, ou seja: se queriam o melhor para seus filhos, querem que as demais mães reproduzam esse comportamento, para elas o mais correto.
Depois que eu fui mãe fiquei palpiteira, mas tento me controlar muito, porque palpitar tem hora que ajuda e tem hora que passa do ponto. Mas tem uma coisa que é totalmente necessária a intervenção das pessoas, e essa causa eu comprei: não à violência, aos maus tratos, à humilhação . Criança não é diferente de nenhum outro ser humano quando se trata de sentimentos. Por acaso nós andamos por aí gritando com as pessoas e batendo em quem não cumpre à risca o que  mandamos?? Então porque fazemos isso com nossos filhos?? Eu sei que paciência tem limites, que criança ás vezes parece ter prazer em tirar a mãe e o pai do sério, mas peraí, quem tem 2 anos mesmo?? A criança! não a mãe, não o pai. Eu vejo na rua crianças serem humilhadas por gritos e insultos que eu garanto: ficarão como uma cicatriz profunda na alma dessas criaturinhas que só querem ser amadas. Para uma criança, a mãe é o centro do mundo, é a luz, é o amor maior. Eu não estou defendendo a falta de limites, por favor, não me interpretem mal. Eu dou palmadinhas nas mãozinhas da minha filha sim, mas estou me vigiando a cada dia. Coloco de castigo, converso, tento explicar... Procuro me colocar no lugar das crianças, e como enfermeira, preciso lembrar que muitas vezes a criança não têm desenvolvimento cognitivo, motor e neurológico pra fazer as atividades que um adulto executa (muitas vezes derrubando tudo, fazendo errado...). Já pensou, você lá no seu novo trabalho,ainda não pegou o serviço, aí você derruba um copo d'água e seu chefe vem de lá gritando feito doido: Seu burro, olha o que você fez! Tá com a mão mole??(e te dá uma tapa na frente de todo mundo). Pois bem, se você se sentiria humilhado, pense nisso na hora de reproduzir esse comportamento com seu filho.

Ele te ama, e é o grande amor da sua vida!!!

Sumiiiida...

Aff, sumiço, hein??
Correria, gente! Hoje foi a festinha da escola de Maria Luísa, e eu trabalhei numa blusa a semana toda, ficou linda! Em breve coloco fotos... No orkut! Gente, eu coloquei um contador de visitas no blog e fiquei bege com a quantidade de acessos. Sei que não é um número tão grande, mas é bem maior do que eu esperava. Aí caiu na minha cabeça uma reportagem de um jornal falando do que eles chamam de "Baby Brother", a superexposição dos filhos pelas suas mães nos blogs. A matéria é um lixo, mentirosa, preconceituosa e tendenciosa, escrita por uma jornalista que nem filhos tem. A repórter escolheu alguns Judas pra malhar, no caso, três mães blogueiras.  Mas o que eu enxerguei na reportagem é que apesar de fazer o blog pra falar da vida, das coisas cotidianas e pra dividir com a família que mora longe, a não ser que você faça um blog só pra convidados (o que só dá direito a 100 convidados), toda criaturinha que viva debaixo do céu nesse mundo pode visualizar o conteúdo. Isso dá um medinho, eu demorei 200 anos pra fazer meu orkut com medo da superexposição, então não faz muito sentido encher o blog de fotos... Por outro lado, não dá pra entrar na síndrome de Michael Jackson e colocar véu nas crianças pra sair de casa, porque hoje em dia, todo ser vivente tem meios de tirar fotos, foi-se o tempo que tirar fotos demandava tempo, câmera, foco, passar o filme... É só sacar o celular e click, foto do seu filho! Eu digo isso porque já me pararam no shopping mais de uma vez pra fazer foto de Maria Luísa. A própria escola  tem direitos de imagem dela, é muito doido isso!  Bem, por enquanto cheguei à conclusão de que vou seguir adiante com o blog, sim, mas vou pensar bem quando for colocar fotos. No orkut tem todas as fotos possíveis e imagináveis, quem quiser me adicionar, me procurem como "Fernanda, Malú e Miguel" que terei prazer em adicionar quem ainda não for meu "coleguinha orkuteiro" ! Não tenho nadinha contra quem coloca fotos, eu gosto e muito, são crianças lindas e eu viajo nos blogs, adoooooro!!! Mas por enquanto, acho que vou dar uma maneirada...
Beijoooosss

O que é ser pai??

Puxa, difícil definir uma criaturinha muitas vezes deixada de lado quando chega um beê... Desde que o mundo é mundo, o amor de mãe é extremamente exaltado, cantado por aí em verso e prosa, discutido e desvendado. Mas raramente (salvo perto do dia dos pais) , os pais são comentados como reis do lar. Quando engravidamos, é aquele auê em cima da mãe e da barriga. Ninguém quer saber do coitado do pai. Quando alguém vai falar com ele, é pra lembrar o quanto de horas extras ele vai ter que fazer no trabalho e comentar preço de NAN e Pampers.... As pessoas esquecem que um bebê é fruto do amor de duas pessoas, não de uma só. Lí muito na minha primeira gravidez sobre mudanças de comportamento e relações familiares. Me toquei do quanto é complicado pra um homem fazer parte desse mundo gravídico antes que a barriga cresça ou o bebê chute forte o suficiente pra que ele sinta pelo lado de fora. Sem contar que muitos meninos foram "treinados" para iniciar sua vida paterna ao primeiro choro do bebê, como num clique, mas como?? Alguns pais tem uma vocação inata para esse despertar de paternidade, outros, a grande maioria, vão desenvolvendo esse sentimento de amor, ansiedade pela chegada do rebento e tal a cada consulta, a cada ultrasson... Até então impera aquela lembrança de infância de meninos brincam com carrinhos e meninas com bonecas... Helloooou!!!! Os meninos crescem, tornam-se pais e vão QUERER, e não simplesmente  ter que carregar seu bebê nos braços. Ele não é menos homem, ele é mais pai. Isso é amor, amor de pai. Converso muito com meu marido sobre isso. É a realidade do ser humano no mundo de hoje: nem toda mulher tem instinto maternal, nem todo homem é incapaz de cuidar de um filho. A prova disso são as crianças espancadas e humilhadas , jogadas no lixo ao nascimento (Tem que jogar no lixo? Gente não se joga no lixo! Porque não deixa na porta de alguém? Não estou falando de mulheres que colocam seus filhos para adoção. Se é pra espancar, humilhar e abusar, melhor deixar com alguém que dê o mínimo de dignidade. ) , e as crianças cuidadas pelos pais que estão ficando em casa, entre fraldas e papinhas, enquanto as esposas buscam o sustento. Aqui em casa não tem conversa, apesar do cansaço e das muitas horas de plantão do pai, todo mundo troca, todo mundo dá banho, todo mundo faz leitinho. E não precisei obrigar o papis aqui de casa a fazer nada disso. Conversamos bastante sobre a percepção do bebê sobre carinho e cuidado. Tudo o que se faz com um bebê é por ele registrado como bom ou ruim, e quando se faz uma coisa simples como uma troca de fraldas, que proporciona conforto, é registrado como um carinho. O banho da noite de Maria Luísa é sempre dado pelo papai, no chuveiro. No começo era um negócio beeem desengonçado, ele tinha medo de deixa-la cair. Mas aos poucos, eles foram se descobrindo e de repente, um fazia questão de tomar banho com o outro . Ela começou a ir com ele pro chuveiro com 5 meses, Miguel, com 20 dias. E não há maneira mais doce e plena de desfrutar o amor de um filho que cuidando dele. Estamos vivendo uma fase de quase insanidade entre ciúmes , mamadas, choro tipo motim(os dois ao mesmo tempo) e vontade de sair correndo pra longe por 5 minutos. Mas como a banana e a uva, isso também passa! Passa no sorriso, no abraço, no olhar cúmplice...  Eu tenho um marido que é um pai nota 1000 (só tem um pouquiiiinho de dificuldade em combinação de cores e penteados,kkk), que construiu uma paternidade própria, sem grandes influências, por ter sido criado apenas pela mãe, sem uma figura paterna. Por isso mesmo teve um pouco de medo no começo, mas hoje enche meus olhos quando joga todo seu amor sobre seus filhos.  Isso posto, quero fazer uma declaração rasgada de amor, confiança e paixão para o maravilhoso pai que  meus filhos tem o privilégio de ter. Troca plantão pra ir nas festinhas da escola, se acotovela pra ficar na fila do gargarejo, tira fotos, filma , se emociona, abana os braços pra mim dizendo "você viu, você viu??" tudo ao mesmo tempo... E ainda por cima sabe que essa fase vai passar rapidinho, e que nós vamos morrer de saudades dela!!

Maria Luísa

Miguel

Geison, EU TE AMO MUUUUITO!!!

Banho, obrigada!!

Meu marido diz que eu sou viciada em banho. E eu sou. Gente, tem coisa melhor do que banho?? Tem nada!! Banho relaxa, acorda, limpa, reanima, tudo o que você quiser. Eu já dormí no chuveiro e sonhei que tava me afogando... Já lasquei a cabeça na torneira, dormindo também... No banho eu fico pensando na vida, na morte da bezerra, como dizem na minha terra. Meus filhos herdaram minha paixão. Desde o dia que chegaram em casa tomam no mínimo 2 banhos por dia, pela manhã pra animar e limpar, no final da tarde ou á noite pra relaxar. Eu sou tão doente por banho que eu não consigo dormir se não estiver tomada banho, eu já tentei. Frito na cama e aí tenho que ir pro chuveiro 1 da manhã, aí é ruim, porque não dá pra curtir.  Aí vão algumas imagens nossas, especialmente para minha amiga Laura:

O gordinho adora banho de chuveiro desde os 20 dias de vida!

Depois do banho...

Maria Luísa só no cabelinho...

Ai, que loucura!

Gente, que cansaço!!!
Desde ontem que eu tô capenga de cansaço, que coisa!! Tem dia que Maria Luísa chega muito cansada da escola e dorme ainda no carro, Aí, acorda lá pelas 22 e quem disse que quer dormir de novo?? E lá vamos nós assistir cocoricó até as 3 da madruga... Pior é quando temos que assistir seeus amiguinhos os backyaaaaardigaaaans... Pra completar, Miguel acordou 5h da madruga, sendo que mamis aqui dormiu na poltrona de amamentação com o gordinho no colo, ou seja, ele acordou todo pimpão, e mamis toda engembrada... Não que a poltrona seja ruim, mas foi feita pra ficar pouco tempo, não dormir, né?? Me arrastei o dia todinho, o calor também não ajudou, a irritação é evidente nesses dias quentes assim. Miguel chorou horrores até tomar um banho e dormir, o aquecedor  não funcionou(oi??Mas não tá calor? Tá , mas a água aqui é gelaaaada!), então dá-le esquentar água pra encher as banheiras... Maria Luísa me desafiou a paciência... Valeu a pena pelo jantar, tapioca com ovo mexido, quem já comeu sabe... Surpresa boa??Teve também! A Anne, do blog linhas da vida, me aceitou(o blog é privado), fiquei "sissintino"... Aff, agora é esperar Maria Luísa dormir pra estender roupa e depois estender meu trapinho corpinho na cama.
Beijomeliga!!!

Olha aí a animação da madruga!!

Aqui o soninho já estava chegando...

Por que eu sei que eu tô com sono???

Pípou, fui preparar a mamadeira de Maria Luísa e coloquei leite, sustagem de baunilha e NES...
  ...CAFÉ!!!!
Gentem, drama, drama, drama!!!!
...kkkkkkk.....
Coca cola na veiaaaaaaa.......

Como a cegonha conseguiu meu endereço

Hoje é dia de fazer justiça e finalmente falar no meu maridão-querido-amado-aiaiaiai.
Vamos falar sério, e bem sério.
Conheci meu marido em uma viagem da universidade, e não fazia idéia do que aconteceria nos anos seguintes...  Sabe aquela música" Eu só quero saber em qual rua minha vida vai encostar na sua...". Pois é... Corremos um atrás do outro quase um mês, até nos encontrarmos e começarmos a namorar... Foram três anos e meio até subir ao altar, me formar quinze dias depois e me mandar de mala e cuia pra São Paulo na mesma semana...
Em São Paulo, conhecemos todas as facetas das nossas personalidades, trabalhamos como loucos, sonhamos com um futuro de menos plantões, cheio de filhos e felicidade... Mas os exames médicos começavam a me dizer que isso tudo seria um pouco mais complicado que o habitual, que talvez precisássemos de uma ajudinha da tecnologia, e então fomos vivendo...  2008 chegou fazendo meu relógio biológico pular e gritar por um bebê, depois de um 2007 extremamente difícil com a perda do meu pai. De repente, em janeiro, decidimos não evitar mais filhos, afinal, se seria difícil engravidar, não fazia sentido ficar evitando. Bom, difícil de acreditar, mas maravilhoso de contar, três semanas depois um teste de gravidez positivo estava nas minhas mãos, e eu levava meu marido no nosso restaurante favorito em Moema com a seguinte missão: contar de maneira original que ele seria pai (e fazê-lo acreditar!). Segue o diálogo:

-eu: Amor, tenho uma coisa pra lhe contar, mas nem sei por onde começar. Vou começar pedindo a você que em nenhuma hipótese, nenhuma mesmo, levante dessa mesa antes que eu termine de falar.

-ele: Tá bom...(com cara de desconfiado)

-eu: Amor, durante todos esses anos eu amei você incondicionalmente, fui fiel, você sempre foi muito importante pra mim...

-ele: (arregalou os olhos) É, eu sei...

-eu: Pois é... Mas de um tempo pra cá eu ando querendo mais da nossa relação, ando pensando muito se eu realmente amo você...

-ele: (olhos mais arregalados ainda, segura minha mão sobre a mesa) Hã...

-eu: Pois é... Ultimamente tenho sonhado muito com alguém, e hoje eu tive a certeza do amor que eu sinto por essa pessoa, do quanto eu a quero e a amo... A partir de hoje você não é mais a pessoa mais importante da minha vida...

-ele: (agarra minha mão, olhos vermelhos, boca aberta)

-eu: Mas não se preocupe, pois a partir de hoje essa pessoa também é mais importante pra você, você vai conhecê-la e amá-la (saco da bolsa uma caixinha com um macacão, um teste de gravidez e um cartão onde estava escrito "Dentro de mim existem dois corações que batem por você"), eu estou grávida!(sempre sonhei em dizer isso...)

-ele: (tooootalmente desorientado)comoassimmasjá??????

-eu: É...

E esse foi o começo da nossa jornada como pais.